Não há nada
que me dê inspiração para escrever como a estupidez humana. É impressionante.
Até vocês vão estranhar dois textos com tão pouco tempo de intervalo.
O que me
apoquenta desta vez excede os limites da burrice tolerável ao ser humano:
Um golfinho
bebé morre porque as pessoas na praia o apanharam e decidiram tirar selfies com
ele.
Este ato
está quase ao nível de estupidez de agarrar nuns quantos milhões de judeus e
enfiar com eles em salas de gás para lhes acabar com a raça. Este acontecimento
realça o grande problema da humanidade: Não pensar.
Vamos
analisar esta situação e tentar visualizar como seria se as pessoas pensassem:
As pessoas viram um golfinho bebé e apanharam-no. Tudo bem, tão fofinho. MAS: “oh,
tão fofo, um golfinho. Os golfinhos vivem na água. Se vivem na água por alguma
razão deve ser. Se calhar precisam de água para alguma coisa. A melhor atitude
é, certamente, devolvê-lo ao seu habitat natural.” E aqui se propagava uma boa
ideia pela multidão. Mas não. Todo o santo idiota que estava próximo do
golfinho naquela praia achou boa ideia manter o animal fora de água durante
tempo excessivo para lhe tirar fotografias.
Depois disto
começo a achar que a tal ideia das camaras de gás não é assim tão mal pensada.
Pelo menos em certas pessoas…
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