Fim do mundo uma porra…

Já viram? podemos gozar à vontade com quem tem medo do fim do mundo porque se o mundo realmente acabar eles não vão cá estar para nos poder dizer "eu bem te disse meu anormal!"

Sem ressentimentos #2

Uma vez mais vi um vídeo da Peperan que é à base da guerra “Homens vs. Mulheres” e decidi mostrar o lado dos homens nesta discussão. E vou começar por algumas coisas que foram referidas no vídeo que me parecem pouco plausíveis. Uma delas é quando é falado que quando um homem deixa a mulher com um filho é ela que se lixa, mas isso também é válido ao contrário. É certo que é mais raro, mas acontece.
Outro ponto a falar é o facto de podermos mijar em qualquer lado e nos nossos wc’s não haver filas. É verdade sim senhora, mas o que acontece é: vamos ambos (homens e mulheres) à casa de banho. Está uma “master fila” na das mulheres e não há fila na dos homens. Nós vamos mijamos, voltamos (depois de lavar as mãos, ou não) e quando chegamos cá fora o que é que nos recebe? “olha, já que te despachaste mais depressa segura aí no meu casaco, na minha mala (e se estiver frio), no gorro e nas luvas, sff.” E acabamos por ficar também nós à espera e ainda por cima carregados com as coisas das gajas.
Também não posso concordar quando é dito que os rapazes podem sair à noite (ou noutra altura qualquer) por serem rapazes e as raparigas não, porque hoje em dia já todos saem de casa para estar com amigos (embora neste caso tenha que dar o braço a torcer porque normalmente as raparigas têm que estar em casa mais cedo por serem raparigas.)
Em relação a serem as mulheres a terem responsabilidades da casa e dos rapazes não fazerem nenhum também se pode dizer que as coisas já não são bem assim (pelo menos na maioria dos casos). Hoje em dia tanto rapazes como raparigas são postos a fazer trabalhos domésticos tais como aspirar, lavar loiça, fazer comida, etc. (e um pequeno exemplo disso são os tropinhas que se não o fizerem pagam com flexões e abdominais, mas esses foram para lá porque quiseram, portanto também não os vou defender). E agora vou eu dar um exemplo de desequilíbrio para o lado dos homens: até hoje nunca vi uma gaja a montar uma estante, pregar pregos para por seja o que for na parede ou qualquer outra coisa que tenha a ver com obras, enquanto que, tal como já disse, ver um rapaz a lavar loiça ou fazer comida não é assim tão raro.
E vou ficar por aqui porque já me estou a alongar de mais e depois ninguém lê esta porcaria (embora tivesse material para continuar mais um bocado) …

P.s.: tendo em conta que é a segunda vez que faço um texto a defender o lado dos homens neste assunto, dá um bocado a parecer que sou um machista do pior mas faço por não ser xD

Popota, Popota…

Já ando outra vez enjoado de ver aquela gorda cor-de-rosa vestida de palhaço a abanar as banhas na televisão. Se queriam fazer uma boneca gorda ao menos não a pusessem a tentar fazer o trabalho de uma stripper. Podiam pô-la com um ar menos badalhoco ou assim. Mas não, bora lá por este bicho grande e balofo a fazer publicidade a coisas para crianças, assim até ajudamos o McDonald’s a fazer negócio porque há-de ser só criancinhas estúpidas a quererem ser obesas como a Popota e então vá de encherem o bandulho até não poderem mais.

Secret Story…

Devia ser inventada uma lei que proibisse a Secret Story, ou o raio que o parta. E nessa mesma lei deveria constar uma indemnização a todos os que tiverem o azar de passar os olhos por cima daquela porcaria enquanto fazem zapping ou coisa parecida e com um valor superior para os que tiveram o, ainda maior, infortúnio de lá passar numa das alturas em que a Teresa Guilherme está a “falar” (vá, a gritar que nem uma maluca).
Eu aposto que aquilo foi inventado para provar que o ser humano provém do macaco. E quase de certeza que muitos dos apologistas do criacionismo estão a entrar na dúvida em relação à sua teoria eleita.
E se o programa por si só já é mau, pior ainda é a quantidade de espectadores que conseguiu adquirir. Eu já não me devia admirar quando alguém razoavelmente decente me diz que vê aquilo, mas tenho que admitir que continuo a apanhar grandes desilusões.
Vá lá senhores da TVI. Parem lá de profanar as nossas televisões com os problemas amorosos de um grupo de australopitecos.

Tu sabes que ‘tás a ficar velho quando…!

Tu sabes que estás a ficar velho quando encontras um puto que não vias há bué e lhe dizes “Estás tão grande!”. E logo a seguir te apetece enforcar porque acabaste de fazer o que sempre odiaste que te fizessem…

You’re so deep I can’t even see you! #2

 

Anonymous!

Não faço ideia se é um vídeo “oficial” ou não, mas a ideia e a vontade estão lá. Concordo com tudo e apoio especialmente a parte dos salários dos futebolistas.

You’re so deep I can’t even see you! #1

 

(Este é o primeiro post de uma “rúbrica” que me lembrei de iniciar. Irá constar de… Vocês depois logo vão perceber do que consta. Nem todos os posts serão originais. Vou por sempre que encontrar ou me lembrar de alguma coisa sem nunca por mais que um por dia.)

‘Tá tudo maluco…

Ontem, antes de adormecer, estava eu todo cheio de boa inspiração para hoje fazer um texto a criticar a recém-conhecida boysband one direction. Ironicamente, hoje quando me levanto da cama, a primeira coisa que oiço vinda da televisão é uma notícia que dizia qualquer coisa como “One direction vem a Portugal e os bilhetes esgotaram em oito horas”. Não sei como é que hei-de expressar o meu entusiasmo. Na altura o meu impulso foi vomitar, mas lá me consegui conter.
Agora a sério, boysbands sempre foram um bocado maricas. Aquela cena de andar um grupo de “homens” agarrados uns aos outros, sempre a sorrir e a piscar o olho uns para os outros não me inspira muita confiança. Mas o pior é que estes conseguiram ir mais longe! Estes são um grupo de Justin Bieber’s a fazer essas cenas. O que faz deles ainda mais paneleiros que as anteriores boysbands.
Agora como é costume vêm os homossexuais armados em homens (ahah, fiz uma piada discriminadora. Desculpem, já passou) reclamar que também não gostam deles e que portanto é uma ofensa para os homossexuais chamar “paneleiros” àqueles montinhos de esterco. Mas o ponto não é esse. Como é normal, grande parte dos fãs de one direction são raparigas, que os acham lindos e maravilhosos e que até pensam que eles também gostam muito delas (fãs)… o que não me parece muito provável. Aliás, não precisamos ir muito longe para ver que há ali algo de suspeito: o próprio nome da banda. Não sei bem o quê mas há ali qualquer coisa de bicha naquele nome. One direction… soa gay.
E depois vem a pior parte: a música má. Ainda estive para dizer “a qualidade da música”… mas não há qualquer tipo de qualidade nas músicas deles. A “qualidade” da música deles é capaz de ser inversamente proporcional ao tempo que eles gastam com o cabelo.
Eu já odiava o Justin Bieber o suficiente, não era preciso aparecerem mais cinco (acho eu) marmanjos destes para ajudar à festa.

Halloween!

Halloween! Uma noite muito engraçada em que as criancinhas andam de porta em porta a dizer “doce ou travessura”, que se não lhes dão doces fazem uma pequena partida aos proprietários da casa, mas até aqui já toda a gente sabe o processo. Ou pelo menos era assim que eu tinha ideia das coisas. Porque esta noite, quando saí de casa, o que vi foi um grupo de monstrinhos a tentarem vandalizar a cidade. Atirar pedras, pintar paredes, derrubar baldes do lixo, etc.. É verdade que eu também já andei a sujar a casa de umas vizinhas, mas isso foi um caso isolado e tinha razão para o fazer (vá, podia não ter razão, mas “foram elas que começaram”). Mas isso foi sujar. A consequência maior foi terem de pintar a casa de novo, coisa que também não é nada por aí além visto que a casa parecia saída de um filme de terror.
Agora, pergunto eu, de quem é a culpa? Provavelmente se perguntarmos aos pais dos meninos as respostas são qualquer coisa como as companhias, dos professores e às vezes ainda se atrevem a falar mal dos desenhos animados que viam quando eram mais novos. Eu sempre vi desenhos animados japoneses (que normalmente são os mais acusados) e ainda hoje vejo e nunca andei a derrubar baldes do lixo e muito menos à pedrada seja ao que for. Dos professores também não me parece, visto que os professores têm como obrigação maioritária ensinar e não educar. Das companhias… Sinceramente, acho esse argumento um bocado estúpido, porque, sejamos honestos, eles são as companhias uns dos outros, logo isso é um paradoxo. Quem é que sobra? Acho que não é muito complicado de perceber: os papás. Dão-lhes tudo o que eles pedem e depois dá nisto. Um vasto grupo de vândalos que mais parece um grupo de macacos enfurecidos à solta pela cidade.
E é isto… Já desabafei…

Até logo… Pai…

O teu amigo Veríssimo contou-me que andam outra vez a dizer que nos deixaste de vez. As más-línguas não têm descanso. Mas tu, com a tua mania de ser cabeça dura e contrariar sempre toda a gente, vais estar em todos os próximos espectáculos da grande Orquestra Ligeira de Ponte de Sor. E vais calar toda a gente tocando a velha Serenata de Schubert em todo o seu esplendor, e eu vou tentar participar nesse esplendor mas apenas porque tu o permites. Tal como cada um de nós apenas sabe dar um pouco de vida ao seu instrumento musical porque tu o quiseste.
No dia 1 de Junho vamos uma vez mais comemorar o aniversário da orquestra e vais receber uma surpresa como recebes todos os anos e nunca estás à espera. Vais chorar e vais ter gente a gozar e outros a chorar contigo. Vais contar novamente as tuas aventuras na tropa, no Sor ritmo, com raparigas que salvaste simulando ter um pistola no bolso, etc. e embora já as tenhamos ouvido dezenas de vezes voltamos a ouvi-las com a mesma atenção e espectativa que na primeira vez. Pode ser que desta vez bebas um bocadinho demais e comeces a rir enquanto tentas contar as coisas e divirtas ainda mais o pessoal. Vai ser divertido como todos os anos tem sido.
Com isto me quero despedir, mas por pouco tempo. Temos que combinar uma volta de bicicleta pela fonte Esteves ou uma ida à senhora dos prazeres, um dia destes. Agora vê se dás um bom espectáculo por aí. Tens uma grande reputação a manter. Uma reputação de mestre.

É preciso eu fazer um texto em resposta à Peperan, que por acaso ela toma conhecimento, acha piada e publicita, para ter views como um blog decente… Nada melhor para subir a moral de qualquer pessoa :D

Sem ressentimentos…

Há pouco tempo vi um vídeo da “youtuber” Peperan em que ela apresentava o seu ponto de vista sobre qual o pior: se o período, se um pontapé nos países bascos. Como podem calcular ela defende que as raparigas sofrem mais que os rapazes. Agora venho eu expor o ponto de vista dos machos.
Começo por dizer que acho que a dor dos ditos pontapés são piores que as de período, mas como isso é uma coisa difícil de provar vou usar outros argumentos para defender o lado masculino. Primeiro: se vocês têm dores menstruais ninguém tem a culpa, ao passo que as nossas dores são provocadas, maioritariamente, por pontapés provenientes de gajas. Isto não prova que nós sofremos mais, mas prova que temos mais razões para reclamar. Segundo ponto: quando somos atingidos no meio das pernas, ao contrário do que foi dito no vídeo em questão, a dor não fica ali pela zona… sobe até mais ou menos ao diafragma levando com ela uma forte má disposição que se espalha por toda essa área. Aliás, falando por mim, quando a pancada é forte até dá a sensação que os tomates me subiram até ao estômago, coisa extremamente agradável e revigorante…
Por fim o ponto mais importante, a meu ver: quando um homem leva uma pancada nos tomates o único a sofrer com isso é ele, enquanto que quando vocês estão com o período toda a gente à vossa volta tem que sofrer com vocês, porque vocês ficam com um humor que puta que pariu! Reclamam com tudo, choram por tudo, queixam-se o tempo todo, gritam ainda mais que o normal e sei lá mais o quê… E depois se um gajo se farta e vos manda ir apanhar nas nalgas ainda reclamam mais porque coitadinhas de vocês estão numa fase complicada do mês e ninguém vos compreende… Dado isto acho que não têm grande moral para reclamar no que toca a este assunto…

E que eu morra aqui…

Olá! Tudo bem com vocês? Pois, escusam sequer de pensar na resposta, não tenho qualquer interesse nisso.
Hoje vou falar da nova temporada do velho programa Ídolos. Este programa tem vindo a revelar… como é que hei-de dizer isto de forma suave… ora bem, cá vai… toda uma burrice da parte do povo português que eu desconhecia. Na primeira série todo o país ficou chocado com a violência dos comentários do júri. Reacção normal se levarmos em conta que foi a primeira vez que tal se deu na televisão. Na segunda temporada todos esperavam que a atitude do júri mudasse e tal não se verificou. A partir da terceira temporada já era altura dos concorrentes irem para lá preparados para ouvirem um “não vales nada”! Mas não. Continuam a concorrer sem primeiro ouvirem a opinião de alguém entendido no assunto. Preferem em vez disso ouvir os papás que lhes vão sempre dizer “cantas muito bem e és muito lindo”. Depois admiram-se que o bom do Manuel Moura lhes diga que eles não têm a noção do que é música ou os mande ir bugiar.
É claro que há sempre decisões injustas sobre alguns concorrentes. Mas não é motivo para aparecer a mãezinha a querer matar tudo e todos e a dizer que os senhores não percebem nada de música e que o homem é um mal criado. Não digo que sejam grandes entendidos na matéria, exceptuando um pouco o Pedro Abrunhosa que tem queda para a coisa (notaram aqui a piada? Ele caiu na última temporada do Ídolos… ok, esqueçam. Foi uma piada muito má), mas têm ouvidinhos funcionais tal como a grande maioria dos espectadores do programa e conseguem distinguir um “Zé cabra” de um “Freddie Mercury”…
Por isso portem-se como gente inteligente e poupem a vossa ida para os “cromos” do programa, pode ser? (não que eu não ache piada a assistir a tais cenas de pura comédia!)

Modern Warlife 3

Já alguma vez encararam a vida como uma espécie de videojogo? Se assim fosse Deus seria programador de jogos e nós os jogadores e personagens do dito.
É claro que nem tudo encaixa na perfeição. Por exemplo, no início do jogo, os jogadores (Adão e Eva) perderam e em vez de acabar com o jogo o que é que Deus decide fazer? “Se calhar aumentar a dificuldade disto não era má ideia!” e pronto, agora estamos todos a jogar em nível ultra hard graças a esses dois noobs que nos condenaram a todos.
É claro que como em todos os jogos há sempre personagens especiais. Neste caso seriam Noé, Moisés, Abraão, etc. mas ainda assim Deus, quando decidiu olhar cá para baixo achou que tínhamos demasiados bosses para defrontar e mandou uma ajudinha aqui à malta. Ajuda essa que seria Jesus, o seu próprio filho. Vejam bem, isto até é para um gajo se sentir bem. O boss desta treta toda a mandar o próprio filho cá a baixo. E este, com poderes especiais (mais especiais que as anteriores personagens especiais, portanto). Tentem imaginar: o homem conseguia multiplicar pães e sardinhas. E melhor! Ele transformava água em vinho. Parem um bocadinho para pensar e imaginem-se com estes poderes. Era a melhor coisa que vos podia acontecer.
É óbvio que mesmo com todo este arsenal não é tarefa fácil fazer frente ao boss da equipa adversária. Afinal de contas esse malandro conseguia controlar cobras e ganhar argumentos a gajas. É algo com que não se pode lidar de ânimo leve.
Com capacidades de tais proporções, Belzebu, travou ainda acesos debates com o messias em que por pouco não se pegaram ao estalo e puxão de cabelo.
Mas com isso Cristo lidava bem. O pior foi quando os bons dos judeus começaram a achar piada à ideia de agarrarem em meia dúzia de pregos e cravarem com ele num pau à laia de espantalho. Nessa altura Jesus deve ter achado que estava na hora de falar com o seu progenitor: “Oh pai! Chega lá aqui a baixo que já é tempo de termos uma conversa de homem para homem! Olha lá, não sei se deste conta mas aqui estes badamecos andam com umas ideias assim um bocado estranhas em relação a mim. Eu estava aqui a pensar para com os meus botões se não era boa ideia dares-me uns poderes novos ou assim… sei lá… super força, visão laser, teletransporte… qualquer coisa” Deus: “Jesus, filho, já te disse várias vezes que não te deves meter com desconhecidos. Vá, tenta o truque do vinho que normalmente é o que funciona melhor com os teus amigos”. Escusado será dizer que passados meia dúzia de dias lá estava o, ainda jovem Cristo pregado no pau sem qualquer vontade de falar com o pai nos próximos 3 dias…

 

(Sem qualquer objectivo de critica religiosa)

I dare you… Bitch!

Para quem está sozinho num quarto escuro à noite a ler isto aqui vai algo aconselhável:

http://comic.naver.com/webtoon/detail.nhn?titleId=350217&no=31&weekday=tu

És uma besta! (e eu ainda perco tempo a constactar esse facto)

Quando leio os teus “sentimentos”, é como se vários pregos se cravassem no meu coração. São meros conjuntos de palavras caras que organizas à tua maneira formando frases sem qualquer sentido a que chamas de profundas. Qualquer idiota consegue escrever frases sem sentido com algumas expressões formadas por palavras mais “raras”, mas tu… tu és diferente… tu és uma besta-quadrada que quase consegue acreditar no que escreve sem sequer o perceber. Quantas vezes não escreveste coisas que disseste sentir apenas porque ficavam bem no papel?
Provavelmente dirás que apenas quero escarnecer de ti. Enganas-te… Não. Não te enganas, é mesmo essa a minha meta: elogiar, sarcasticamente, o que escreves proclamando ser o que sentes. Esforças-te tanto por sentir as coisas de maneira intensa que te esqueces sequer de as sentir. Juras ao mundo que sentes um amor sofrido por tal jovem cavalheiro num dia e no dia seguinte já prometes ser a musa leiteira de outro vagabundo qualquer. Uma coisa é verdade: consegues impressionar qualquer palerma desatento que leia os teus “sentimentos”, mas isso também eu o faria se me desse ao trabalho “sentir” como tu.
Mas com tanto sentimento que transmites pelo papel, e quando passo por ti na rua apenas vejo uma rapariga com as mamas demasiado grandes para a sua altura e um cérebro demasiado pequeno para a sua idade.

Pura Arte!

Hoje em dia existe uma grande turbulência em torno da definição de arte. Eu não sou nenhum perito nem me quero fazer passar por tal, mas consigo avaliar determinadas situações de que tomo conhecimento.
Hoje em dia procura-se no mundo da arte, mais do que nunca, inovar. Já existe muito de tudo pelo mundo fora e como tal, dificilmente se encontram novidades. O que eu censuro não é essa procura, mas sim o facto de qualquer coisa servir para satisfazer essa ânsia de encontrar coisas novas. Os, autodenominados, amantes da arte, por vezes, entram no mundo do ridículo para produzirem algo a que eventualmente alguém venha a denominar arte. Nos dias actuais vendem-se, por milhares de euros, quadros que não passam de uma tela, toda esta pintada de uma cor aleatória; ou até mesmo uma tela com um ou dois cortes lá no meio que deve ter dado menos trabalho ao seu criador do que os recortes de pré-primária me davam quando frequentava a dita.
Mudando agora um pouco de cenário, actualmente existem também (talvez numa quantidade nunca antes vista) amadores a tentarem, por todos os meios, “produzir” arte, misturando uma boa dose de estilos já conhecidos com uma fraca noção de originalidade, o que, obviamente, resulta, na grande maioria das vezes, em baratas e numerosas imitações de verdadeiras obras de arte.

Por isso, para todos aqueles que ganham milhares com esse tipo de arte…

                                                                            

                                                                   FUCK YOU!!!