sexta-feira, 22 de julho de 2011

Planking

Porque é que eu nunca me lembrei de fazer isto?

Porque é estúpido

 

Porque de vez em quando aparecem os atrasados que imitam tudo (minuto 1:10)

 

Porque há sempre o engraçadinho que nos lixa

 

Porque pode correr mal... muito mal..

Pois…

http://alexonsager.net/pokemon/ <-- Eu juro que um dia destes faço um site igual a este mas para pessoas, de preferência de sexos opostos. Isto porquê? Porque certos casalinhos de namorados, quando se colam, nunca mais se separam. Parece que se tornam uma espécie de tumor um do outro… Quase se tornam uma pessoa só.

Então como é que irá funcionar? Quem quiser saber o resultado da junção de um casalinho só tem que arranjar uma foto de cada um dos tumores e por os seus nomes nas barras. Depois o próprio site irá dar as duas hipóteses mais adequadas para a junção dos nomes e irá misturar as fotos de maneira a dar algum monstrinho, assim pode ser que o dito casalinho veja que aquilo em que se está a tornar não é agradável de ver…

sábado, 16 de julho de 2011

Loucura vs. Genialidade

A genialidade e a loucura estão a menos de dois dedos de distância uma da outra (tal como já falei num post anterior). Albert Einstein, Ludwig Van Beethoven, Salvador Dali, Vincent Van Gogh, Tim Burton, são exemplos de indivíduos em que a genialidade se sobrepôs à loucura. Aqueles em que a loucura se sobrepõe à genialidade são em menor quantidade. Adolf Hitler, Michael Jackson, Nero Germânico, são alguns dos que deixaram a sua loucura dominar a genialidade.

Não me considero um louco e muito menos um génio, logo não posso dizer aquilo que se passa nas cabeças dos sujeitos postos em causa, mas posso dizer o que eu penso. Pelo que vejo, a filosofia de vida dos loucos é que um dia vão estar mortos, bem como toda a gente, e nada do que os aflige tem importância alguma. A sua genialidade permite-lhes levarem tudo à frente, seja a favor ou não, e a loucura dá-lhes liberdade suficiente para não temerem quaisquer consequências (incluindo a própria dor).

Ironicamente os que, normalmente, se desenrascam melhor (em vida) são os loucos (aqueles que deixam a loucura tomar vantagem) e não os génios.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Mitologia Grega

As pessoas, às vezes, ainda ficam admiradas por causa do que os gregos andam a fazer actualmente devido à crise política. Eu não me admiro muito. Já os antepassados deles também não eram completamente puros.

Quando ouvimos falar da mitologia grega normalmente associamos a grandes heróis, terríveis monstros e deuses poderosos que lutavam uns com os outros por razões nobres, ou não, mas fica mais ou menos por aí. Pelo menos era o que se passava comigo até me lembrar de ir pesquisar um pouco sobre isso, e heis um pouco do que descobri:

Zeus, normalmente considerado o mais poderoso dos deuses (conhecido por “deus dos deuses”), é apenas a divindade suprema da 3ª geração dos deuses da mitologia grega. O seu avô Urano (não muito importante para a história) foi castrado pelo filho Cronos (pai de Zeus) com um golpe de foice, tendo sido destronado… isto tudo porque a mãe de Cronos (Gaia) pediu. Como castigo, Urano profetizou que por sua vez, Cronos também seria destronado por um filho.

Cronos, como não devia ser nenhum engatatão, casou com a sua irmã Réia (que também não devia ser nenhuma brasa). Dela teve seis filhos, e como tinha medo deles, devido à profecia feita pelo pai, qual foi a atitude mais sensata que encontrou? Comer os filhos à medida que eles iam nascendo. Réia, como não achou muita piada à brincadeira do marido/irmão, pariu o último filho (Zeus) às escondidas dele, com a ajuda da mãe de Cronos, Gaia. E para disfarçar dá-lhe uma pedra que ele engole pensando ser o bebé.

Aquando adulto, Zeus decide vingar-se do pai. Pediu ajuda a uma tal de Métis que deu uma poção mágica a Cronos que o fez vomitar os filhos que tinha engolido até então. Estes foram vomitados pelo pai já adultos, ou seja, cresceram dentro do pai. Depois de vomitados juntaram-se a Zeus e derrotaram Cronos.

Quando já tudo era quase só paz e amor decidiram distribuir cargos: Zeus ficou com os céus e a Terra, Poseidon ficou com o mar, Hades, deixou-se enganar, e ficou com o mundo dos mortos, Héstia tornou-se a deusa dos laços familiares, Deméter ficou com a terra cultivada (Zeus deve ter achado que essa parte dava muito trabalho, então vá de dar à irmã) e por fim Hera ficou com os casamentos. Para variar um bocado houve outro casamento entre irmãos, Zeus e Hera, embora eu acredite que este tenha sido mais por conveniência, dado que Zeus passava os dias a ir visitar as meninas da terra e a fazer semideuses (coisa que desagradava a Hera, levando-a a tentar matar as ditas meninas e respectivos rebentos).