sábado, 16 de julho de 2011

Loucura vs. Genialidade

A genialidade e a loucura estão a menos de dois dedos de distância uma da outra (tal como já falei num post anterior). Albert Einstein, Ludwig Van Beethoven, Salvador Dali, Vincent Van Gogh, Tim Burton, são exemplos de indivíduos em que a genialidade se sobrepôs à loucura. Aqueles em que a loucura se sobrepõe à genialidade são em menor quantidade. Adolf Hitler, Michael Jackson, Nero Germânico, são alguns dos que deixaram a sua loucura dominar a genialidade.

Não me considero um louco e muito menos um génio, logo não posso dizer aquilo que se passa nas cabeças dos sujeitos postos em causa, mas posso dizer o que eu penso. Pelo que vejo, a filosofia de vida dos loucos é que um dia vão estar mortos, bem como toda a gente, e nada do que os aflige tem importância alguma. A sua genialidade permite-lhes levarem tudo à frente, seja a favor ou não, e a loucura dá-lhes liberdade suficiente para não temerem quaisquer consequências (incluindo a própria dor).

Ironicamente os que, normalmente, se desenrascam melhor (em vida) são os loucos (aqueles que deixam a loucura tomar vantagem) e não os génios.

Sem comentários:

Enviar um comentário