domingo, 20 de dezembro de 2015

Sou um radar humano!

Na passada quarta-feira fui fazer testes para saber ao que sou alérgico. E o que é que isso interessa? Na verdade, nada, mas lembrou-me algo que um ex-colega de turma costumava dizer: “alergias são para maricas”. Como é óbvio, eu tenho uma teoria diferente para as alergias. Prefiro vê-las como “sensores de substâncias indesejadas”. Ah pois! E com os tais testes, descobri que sou um radar de ácaros de casa. “Então queres dizer que quantas mais alergias melhor?” Claro que não. Não sou retardado. Se se tem muitas alergias não há qualquer precisão na deteção das substâncias, e acaba por ser tão útil como não ter qualquer alergia.
Isto é quase um super poder. É claro que dava muito mais jeito espirrar quando me aproximasse de alguém estúpido para perceber que com aquela pessoa não valeria a pena falar, mas a cavalo dado não se olha o dente.
(Vamos apenas parar um momento para apreciar o facto de eu ter dito que sou um radar só porque tenho alergias…

Já apreciamos? Já? Pronto, vamos então agora seguir com as nossas vidas.)

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